Pokeloko: Pokémon Time – A catástrofe espaço-temporal

Pokémon Time – A catástrofe espaço-temporal

-> Capitulo 1 - O começo de um sonho:

Em um continente chamado Estem, repleto por várias ilhas, grandes ou pequenas, mas magníficas, com uma rica fauna e flora, é onde, um filho de pescador de apenas 11 anos, de olhos azuis, cabelos castanhos, alto e magro, com bastante coragem e humildade, chamado John, vive. Navegador desde criancinha, John sempre ia com seu pai passear pelas ilhas em sua simples canoa, vendo os mais diversos tipos de Pokémon e pescando alguns peixes.

Um dia, junto com seu pai, que foi vender alguns produtos em Crabhan, a "metrópole" de Estem, ilha que ficava ao norte de sua terra natal, John, que não era quieto, saiu para explorar essa ilha. No centro dela havia muitos tipos de pássaros. Foi então, perto do CCC (sigla referente ao "Centro Comercial de Crabhan"), que ele avistou uma entrada, parecida com uma caverna. Ele, curioso como era, entrou nela. Estava meio escuro. Quase não se enxergava nada. Ele apenas foi andando e andando e cada vez mais menos luz se via. De repente, John começou a ouvir uns sons estranhos, parecido com uma respiração. Ele, mesmo muito assustado e com medo, não hesitou e continuo andando. Sem querer, pisou em algum, duro como metal. O barulho que ele escutava parou. Duas luzes vermelhas, de forma arredondada, como se fosse dois olhos, surgiram. Um ruído estranho e bem forte soou. John ficou paralisado. Iniciou-se um estrondo, de tamanha força na caverna, que tudo sacudia. Algo parecia se levantar e, este mesmo abriu um buraco imenso acima dele e fugiu, voando em alta velocidade.

Todos da cidade, com o barulho muito alto e o forte estrondo, ficaram assustados. Muitas pessoas que estavam no CCC, inclusive o pai de John, foram ver o que causou esse estrondo. Enquanto todos estavam boqui-aberta com oque havia acontecido, o pai de John entrou, imaginando seu filho estar lá. E estava. Ele o levou até o Hospital de Crabhan. Traumatizado, John não falava nada. O médico então deu um remédio para ele dormi. Este, enquanto dormia, sonhou com o que havia acontecido. Ele, com o susto que levou enquanto sonhava, acordou na hora. Seu pai, que estava ao lado dele, foi dar-lo apoio. John, ainda um pouco abalado, explicou para seu pai o que havia acontecido:

- E eu vou te contar tudo – disse John, gaguejando. Quando você foi pro CCC vender seus produtos, eu queria explorar um pouco a ilha. Mas daí, atrás do CCC, eu encontrei uma entrada de uma caverna. Curioso, fui ver o que tinha. Estava muito escuro. Eu quase não enxergava nada, mas andei até que eu pisei em algo muito duro. Nisso, duas luzes vermelhas parecida com dois olhos, surgiram. Parecia ser um Pokémon gigante. Ele então abriu um buraco com sua força e fugiu, voando, em direção ao céu. O resto o senhor já sabe.
- Graças a Deus nada aconteceu com você – disse seu pai, aliviado. Meu filho, você é tudo nessa vida para mim.

O pai de John havia feito uma promessa que nunca deixaria nada acontecer com ele e por isso tem esse espírito de pai protetor.

- Pai... – disse John, envergonhado. Preciso te falar outra coisa. Enquanto durmia, fiquei pensando e pensando, e decidir tomar uma decisão: Quero ser um pesquisador Pokémon. Andar por esse imenso continente... não, pelo planeta todo, conhecendo os mais variados tipos de Pokémon e, quem sabe, encontrar esse Pokémon novamente.

John estava determinado a seguir esse seu novo objetivo.

- Mas filho... – disse o pai, meio preocupado. Ah... Eu as vezes trato você como um bebê que esqueço o homem que você está se tornando . Não posso te impedir de fazer o que você quer.

Ele havia percebido que seu filho poderia muito bem tomar conta de si mesmo e deu um voto de confiança.

- Obrigado Pai! O senhor vai ver, irei realizar o meu objetivo! – disse John, muito agitado e confiante.

Depois de dois dias, John sai do hospital. O pai e ele, finalmente, haviam voltado para sua “ilha natal”, Pisce, bem pequena por sinal, contendo apenas uma pequena vila de pescadores.

John, sem hesitar, foi até o mercadinho vila comprar um aparelho que ele havia escutado em Crabhan. Tinha formato de uma coroa. Se chamava CapCrown, ferramenta que usada para fazer com que qualquer Pokémon se tornasse leal a você, como se fosse um bicho de estimação. Para ser um pesquisador ele não precisaria pegar Pokémon, mas para ele é sempre bom ter um “fiel escudeiro” ao seu lado, pois nunca se sabe que tipo de Pokémon ele irá encontrar.

O lugar ideal para começar o seu sonho é na Floresta que fica ao sul da ilha. Ela se chama Floresta Pidgey, pois, diz a lenda que, há cem anos atrás, um velho pescador que era cego, enquanto vagava pela floresta, foi atacado por ferozes Spearows. Um Pidgey veio do nada e espantou os Spearow. Este, com seu choro, curou as feridas do pescador e ainda eliminou a cegueira que ele tinha. Depois disso nunca mais se viu o mesmo Pidgey.

John foi caminhando e caminhando, até que avistou um pequeno Pidgey. Ele, bem lentamente, acionou o CapCrown e jogou em cima do Pidgey. Foi um tiro certeiro. Ele nem reagiu. John havia capturado seu primeiro Pokémon. Mas a sua aventura estava apenas começando.

Enquanto voltava para casa, Bartolomeu, o dono do mercadinho, chamou John. Ele contou ao John que um novo produto, denominado PokéIndex havia acabado de chegar e que servia para registrar informações de Pokémon que ele visse. Ele ficou todo animado, pois essa ferramenta era essencial para ele. Todavia, o preço era absurdo. Bartolomeu, vendo a cara de tristeza de John, disse:

- Ei, garoto. Fique calmo. Seu pai já me ajudou varias vezes. Acho que, como em forma de gratidão à ele, eu irei te dar de graça esse tal produto que você tanto quer.

John deu um salto de alegria.

- Muito obrigado, seu Bartolomeu. Muito obrigado mesmo – disse John, que parecia que ia explodir de felicidade.

Este então foi correndo até sua casa para contar ao seu pai as novidades:

- Pai, pai! – disse John, que falava mais rápida que a velocidade de um Arcanine. Você não sabe das novidades que aconteceram comigo!

Ele percebeu que não havia ninguém em casa. Saiu desta, e foi procurá-lo. Perguntou para seu vizinho ao lado se tinha visto seu pai sair:

- Chico, você viu meu pai saindo de casa? – disse John, agoniado.
- Seu pai? – disse Chico, o vizinho. Eu tinha o vista há uma hora atrás indo em direção à praia. Porque? Ele ainda nã...

John nem esperou Chico completar de falar. Foi correndo em direção à praia em busca de seu pai. Lá, estava seu pai, mexendo em uma canoa diferente da que eles tinham. John perguntou:

- Pai, onde você estava? Eu fui até em casa e você não estava lá. Que canoa é essa?
- : Filho?! – disse o pai, surpreso. Bem... não era para você descobrir agora mas... já que está quase pronta, melhor eu contar de uma vez. Está é a sua nova canoa, só para você. Quando você disse sobre seu sonho, percebi que seria necessário um canoa para você viajar para todas as partes deste planeta.

John ficou sem palavras. Abraçou o pai com toda força e o agradeceu. Os dois foram para casa, pois já estava escurecendo e lá, John contou as novidades que havia lhe acontecido. Mesmo já estando de noite, John foi até a floresta treinar seu único Pokémon já que Pidgey precisaria ser forte para acompanhá-lo em suas viagens.
Enquanto vagava pela floresta, John avistou um pequeno Spinarak. Como estava agitado, ele rapidamente ordenou Pidgey a usar Investida. Spinarak porém desviou e revidou com um Picada Venenosa. Por sorte, Pidgey não ficou envenenado mas tomou danos graves. John então, para enfraquecer de uma vez Spinarak, usou Rajada que atingiu em cheio Spinarak. Mas John não precisava capturar mais nenhum Pokémon e não capturou.

Já estava muito tarde. Por hoje ele já estava feliz.


Quando chegou em casa, pediu para que seu pai cuidasse do ferimento de Pidgey. Amanhã seria o grande dia. O dia que ele começaria de vez o seu sonho. Mas, enquanto batalhava com Spinarak, percebeu que apenas ser pesquisador Pokémon não seria o suficiente e lembrou que existia pessoas que se denominava treinadores Pokémon. Eles capturavam vários Pokémon, treinavam bastante e disputavam com outros Treinadores. Resolveu então que seria ambos os dois. Ele, antes de dormi, preparou sua mochila com as coisas necessárias, e tentou fechar os olhos.

O que irá acontecer com John em suas viagens? Será que ele um dia irá encontrar aquele Pokémon misterioso novamente? Tudo isso e mais você verá no próximo capitulo de ...

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