-> Capitulo 2 - O Mistério do Farol Luz Vermelha
No capítulo anterior, vocês tinham visto que o nosso sonhador finalmente iria começar sua jornada. O que irá acontecer? Veremos agora!
John não conseguia dormi de tanto que estava agitado com o próximo dia. Ele levantou e ficou na janela, olhando para o mar onde irá navegar. Mas precisava dormir. Voltou pra cama, tentou fechar os olhos e dormiu.
Enquanto dormia, começou a sonhar. Olhou pra frente. Avistou um templo, meio que em ruínas. Não sabia porque, mas foi caminhando em direção a ele. A porta de entrada para o templo se abria sozinha. Ele continuo caminhando. Um corredor imenso, com várias pilastras gregas. John estava começando a suar de nervoso, mas continuo caminhando. Subiu a escadaria imensa. Quando chegou no topo, uma surpresa: um Pokémon, de tamanho imenso, pele azul-cristal, com aqueles aterrorizantes olhos vermelhos, estava em sua frente, adormecido. Ele foi chegando perto até que o Pokémon acordou e deu um rugido tão alto que John acordou.
Já era dia. Pássaros cantando. Seu pai, que estava na cozinha, escutou o grito de seu filho. Foi em direção até o quarto e perguntou:
- O que houve meu filho?! – disse o pai, preocupado. Ouvi você gritando lá da cozinha.
- Na-nada pai. – disse John, que estava com o coração saindo pela boca. Tive apenas um pesadelo. Nada de mais.
John não se preocupou com o pesadelo que teve e foi até a cozinha. O pai, que ficou olhando seu filho indo até a cozinha, percebeu que não foi um pesadelo qualquer. Mas mesmo assim foi até a cozinha e terminou o café-da-manhã pro filho. Este comeu bem rápido, pois queria começar sua jornada logo cedo.
Antes que saísse, o pai de John deu ao filho 5 unidade de uma nova ferramenta, cortesia de Seu Bartolomeu, chamada PokéHome que serve como uma pequena casa onde seus Pokémon podem descansar. John então foi correndo até a praia e zarpou com sua canoa. O tempo está ensolarado. O mar parecia uma grande piscina. Muitas aves e peixes passavam por John.
De repente, um Wingull, que vinha em alta velocidade, passou com a asa no rosto de John, fazendo um pequeno corte na bochecha direita. Mas o mesmo Wingull voltou, em alta velocidade, parecendo que queria brigar. Mas John desta vez revidou. Chamou para fora seu Pidgey e ordeno que usasse o Ataque Rápido. O choque entre os dois Pokémon causou grande danos à ambos. John aproveitou e lançou a CapCrown em Wingull. Este, que já estava bastante fraco, não teve nem reação. John agora tinha dois Pokémon em seu comando.
Ele estava tão ocupado com o Wingull, que nem havia notado que nem percebeu que já estava próximo a Crabhan. John atracou e entrou na cidade. Antes de tudo, foi direto a o Hospital de Crabhan, que também curava Pokémon, para recuperar Pidgey e Wingull. Enquanto a enfermeira, que no crachá dizia ter o nome de Alice, cuidade dos Pokémon de John, este, sentado próximo a dois garoto escutou a conversa deles. Eles falavam sobre alguns ataques que estavam ocorrendo no farol da cidade. John, que já estava curioso, perguntou à eles:
- Oi! Não pude deixar de ouvir. Que ataques são esses que vem acontecendo na cidade?
- Você não sabe? – disse um dos garotos, debochando de John. A dois dias atrás, alguns funcionários do farol, enquanto estavam no sub-solo limpando o local, foram atacados, misteriosamente, por alguma coisa e ficaram inconsciente. Quando acordaram sentiram uma fraqueza no corpo e notaram que estavam muito pálidos. Por sorte alguns guardas entraram no sub-solo do farol e acharam os funcionários. Eles então os levaram ao Hospital de Crabhan. Lá, os médicos disseram que os eles tinham perdido muito sangue. E é tudo que eu sei.
- (Hmm... interessante. Já tenho alguma coisa pra fazer!) Interessante... – disse John, já querendo ir até lá.
- Você não está pensando em ir lá, né? – disse o outro garoto, não acreditando.
- Não, não estou pensando. Eu vou até lá! – disse John, determinado e confiante.
John pegou seus Pokémon e perguntou ao cidadão próximo ao Hospital algumas informações do farol. Ele descobriu que o farol se chama Luz Vermelha, pois, diz a lenda, que um sangue de Dragonair pingou na lâmpada e tudo que emitia luz no farol ficou com a cor vermelha. John então foi até o farol, que ficava no norte da cidade. Entretanto, dois guardas estavam na entrada, barrando-a. John, sem saber o que estava acontecendo, perguntou a um dos guardas:
- Olá seu guarda. Porque vocês estão barrando a entrada do Farol?
- Por causa do novo ataque ocorrido à dois turistas que estavam no farol. – disse um dos guardas, explicando ao John o motivo.
John percebeu que não iria conseguir entrar. Mas ela não queria desistir. Ele então começou a planejar algo para poder entrar no farol. Ficou pensando e pensando, até que teve uma idéia: simulando uma confusão iria chamar a atenção dos guardas e ele poderia entrar no farol sem ser notado. Mas como? É claro, pedindo ajuda à aqueles dois garotos de antes. John foi até o centro e por sorte eles ainda estavam lá. Ele então perguntou se eles poderiam o ajudar. Um dos dois respondeu:
- Ajudar até que a gente ajuda, mas queremos algo em troca.
- E o que vocês querem? – disse John, desesperado. Eu faço tudo para poder entrar no farol.
- Pegue para a gente uma pétala de uma rosa de Roselia. Você pode encontrá-la na Floresta Dharia, ao noroeste da cidade. Você deve ter passado por ela.
John então foi correndo em direção a ela. Ele já tinha escutado que essa floresta é conhecida por conter os mais variados tipos de Pokémon que possui como habitat uma floresta. A cada passo que dava, vários Pokémon ele avistava. Mas nada de Roselia. Depois de quase não se agüentar em pé, finalmente, ele encontrou uma Roselia. Rapidamente e sem piedade, chamou e Pidgey e ordeno que este usasse o ataque Rajada que acerto em cheio em Roselia, que estava de costa. John pegou uma pétala e voltou até o Hospital. Lá, ele a entregou para os dois garotos. Eles ficaram impressionados, pois pensavam que John não iria conseguir pegá-la. Como prometido, os três foram até o farol.
Os garotos então simularam uma briga enquanto John estava escondido, só esperando o momento certo de entrar. Os guardas foram em direção aos dois garotos para parar a brigar. John aproveitou e entrou no farol. Estava meio escuro. Mas ele usou a cabeça. Sua PokéIndex emitia luz então ele a usou como lanterna. John foi descendo a escadaria de formato espiral até que chegou no sub-solo, que era um depósito para os funcionários. Lá, ele achou uma laterna, que havia, sem querer, chutado, no chão. Ele a pegou a depois a ligou. Quando ele a direcionou para o teto um Zubat apareceu e foi em direção à John. Mas este conseguiu desviar-se. Ele começou a entender as conseqüências dos ataques. Provavelmente seria o Zubat que usava o golpe Suga Vida e então deixava as pessoas inconscientes.
Zubat realmente não queria ninguém em sua casa. John chamou Wingull. Zubat sem esperar atacou Wingull com a Investida, mas este desviou do ataque. John então ordenou Wingull a usar o Arma D’Agua que atinge Zubat em cheio. Mas este era forte e não se deu por vencido. Usou o ataque Mordida que acerta Wingull e o deixa muito fraco. John então chama Pidgey e ordena a usar o Ataque Rápido, que não dá nem chance de evasiva para o Zubat. Aproveitando a situação, John lança uma de suas CapCrown que captura Zubat sem problemas. Percebendo que possuía três Pokémon do tipo voadores, ele passou a ter um gosto por este tipo. Após a batalha ele saiu do farol.
Os dois guardas estavam lá, esperando-o. Já sabiam que John havia armado para poder entrar no farol. Porém, vendo um Zubat junto à ele, perceberam que o “monstro” do farol era apenas esse Zubat. Os guardas trataram de contar ao prefeito da cidade e todos os cidadãos ficaram sabendo também. Ele passou a ser conhecido com o “Herói da Luz Vermelha”. O prefeito o presentiou dando como recompensa quinhentos calis, moeda usada em todo o planeta. John usou o dinheiro para comprar coisas essencias para sua jornada. Enquanto estava comprando, ouviu de uma pessoa próxima ela sobre umas aparições de misteriosos e aterrorizantes Pokémon em uma tal de mansão abandonada na ilha de Kraquea. John já sabia então qual seria sua nova aventura.
E agora? Que coisas ele irá descobrir nessa nova ilha? Que confusões ele irá se meter? Isso e muito mais você irá descobrir no próximo capitulo de:
No capítulo anterior, vocês tinham visto que o nosso sonhador finalmente iria começar sua jornada. O que irá acontecer? Veremos agora!
John não conseguia dormi de tanto que estava agitado com o próximo dia. Ele levantou e ficou na janela, olhando para o mar onde irá navegar. Mas precisava dormir. Voltou pra cama, tentou fechar os olhos e dormiu.
Enquanto dormia, começou a sonhar. Olhou pra frente. Avistou um templo, meio que em ruínas. Não sabia porque, mas foi caminhando em direção a ele. A porta de entrada para o templo se abria sozinha. Ele continuo caminhando. Um corredor imenso, com várias pilastras gregas. John estava começando a suar de nervoso, mas continuo caminhando. Subiu a escadaria imensa. Quando chegou no topo, uma surpresa: um Pokémon, de tamanho imenso, pele azul-cristal, com aqueles aterrorizantes olhos vermelhos, estava em sua frente, adormecido. Ele foi chegando perto até que o Pokémon acordou e deu um rugido tão alto que John acordou.
Já era dia. Pássaros cantando. Seu pai, que estava na cozinha, escutou o grito de seu filho. Foi em direção até o quarto e perguntou:
- O que houve meu filho?! – disse o pai, preocupado. Ouvi você gritando lá da cozinha.
- Na-nada pai. – disse John, que estava com o coração saindo pela boca. Tive apenas um pesadelo. Nada de mais.
John não se preocupou com o pesadelo que teve e foi até a cozinha. O pai, que ficou olhando seu filho indo até a cozinha, percebeu que não foi um pesadelo qualquer. Mas mesmo assim foi até a cozinha e terminou o café-da-manhã pro filho. Este comeu bem rápido, pois queria começar sua jornada logo cedo.
Antes que saísse, o pai de John deu ao filho 5 unidade de uma nova ferramenta, cortesia de Seu Bartolomeu, chamada PokéHome que serve como uma pequena casa onde seus Pokémon podem descansar. John então foi correndo até a praia e zarpou com sua canoa. O tempo está ensolarado. O mar parecia uma grande piscina. Muitas aves e peixes passavam por John.
De repente, um Wingull, que vinha em alta velocidade, passou com a asa no rosto de John, fazendo um pequeno corte na bochecha direita. Mas o mesmo Wingull voltou, em alta velocidade, parecendo que queria brigar. Mas John desta vez revidou. Chamou para fora seu Pidgey e ordeno que usasse o Ataque Rápido. O choque entre os dois Pokémon causou grande danos à ambos. John aproveitou e lançou a CapCrown em Wingull. Este, que já estava bastante fraco, não teve nem reação. John agora tinha dois Pokémon em seu comando.
Ele estava tão ocupado com o Wingull, que nem havia notado que nem percebeu que já estava próximo a Crabhan. John atracou e entrou na cidade. Antes de tudo, foi direto a o Hospital de Crabhan, que também curava Pokémon, para recuperar Pidgey e Wingull. Enquanto a enfermeira, que no crachá dizia ter o nome de Alice, cuidade dos Pokémon de John, este, sentado próximo a dois garoto escutou a conversa deles. Eles falavam sobre alguns ataques que estavam ocorrendo no farol da cidade. John, que já estava curioso, perguntou à eles:
- Oi! Não pude deixar de ouvir. Que ataques são esses que vem acontecendo na cidade?
- Você não sabe? – disse um dos garotos, debochando de John. A dois dias atrás, alguns funcionários do farol, enquanto estavam no sub-solo limpando o local, foram atacados, misteriosamente, por alguma coisa e ficaram inconsciente. Quando acordaram sentiram uma fraqueza no corpo e notaram que estavam muito pálidos. Por sorte alguns guardas entraram no sub-solo do farol e acharam os funcionários. Eles então os levaram ao Hospital de Crabhan. Lá, os médicos disseram que os eles tinham perdido muito sangue. E é tudo que eu sei.
- (Hmm... interessante. Já tenho alguma coisa pra fazer!) Interessante... – disse John, já querendo ir até lá.
- Você não está pensando em ir lá, né? – disse o outro garoto, não acreditando.
- Não, não estou pensando. Eu vou até lá! – disse John, determinado e confiante.
John pegou seus Pokémon e perguntou ao cidadão próximo ao Hospital algumas informações do farol. Ele descobriu que o farol se chama Luz Vermelha, pois, diz a lenda, que um sangue de Dragonair pingou na lâmpada e tudo que emitia luz no farol ficou com a cor vermelha. John então foi até o farol, que ficava no norte da cidade. Entretanto, dois guardas estavam na entrada, barrando-a. John, sem saber o que estava acontecendo, perguntou a um dos guardas:
- Olá seu guarda. Porque vocês estão barrando a entrada do Farol?
- Por causa do novo ataque ocorrido à dois turistas que estavam no farol. – disse um dos guardas, explicando ao John o motivo.
John percebeu que não iria conseguir entrar. Mas ela não queria desistir. Ele então começou a planejar algo para poder entrar no farol. Ficou pensando e pensando, até que teve uma idéia: simulando uma confusão iria chamar a atenção dos guardas e ele poderia entrar no farol sem ser notado. Mas como? É claro, pedindo ajuda à aqueles dois garotos de antes. John foi até o centro e por sorte eles ainda estavam lá. Ele então perguntou se eles poderiam o ajudar. Um dos dois respondeu:
- Ajudar até que a gente ajuda, mas queremos algo em troca.
- E o que vocês querem? – disse John, desesperado. Eu faço tudo para poder entrar no farol.
- Pegue para a gente uma pétala de uma rosa de Roselia. Você pode encontrá-la na Floresta Dharia, ao noroeste da cidade. Você deve ter passado por ela.
John então foi correndo em direção a ela. Ele já tinha escutado que essa floresta é conhecida por conter os mais variados tipos de Pokémon que possui como habitat uma floresta. A cada passo que dava, vários Pokémon ele avistava. Mas nada de Roselia. Depois de quase não se agüentar em pé, finalmente, ele encontrou uma Roselia. Rapidamente e sem piedade, chamou e Pidgey e ordeno que este usasse o ataque Rajada que acerto em cheio em Roselia, que estava de costa. John pegou uma pétala e voltou até o Hospital. Lá, ele a entregou para os dois garotos. Eles ficaram impressionados, pois pensavam que John não iria conseguir pegá-la. Como prometido, os três foram até o farol.
Os garotos então simularam uma briga enquanto John estava escondido, só esperando o momento certo de entrar. Os guardas foram em direção aos dois garotos para parar a brigar. John aproveitou e entrou no farol. Estava meio escuro. Mas ele usou a cabeça. Sua PokéIndex emitia luz então ele a usou como lanterna. John foi descendo a escadaria de formato espiral até que chegou no sub-solo, que era um depósito para os funcionários. Lá, ele achou uma laterna, que havia, sem querer, chutado, no chão. Ele a pegou a depois a ligou. Quando ele a direcionou para o teto um Zubat apareceu e foi em direção à John. Mas este conseguiu desviar-se. Ele começou a entender as conseqüências dos ataques. Provavelmente seria o Zubat que usava o golpe Suga Vida e então deixava as pessoas inconscientes.
Zubat realmente não queria ninguém em sua casa. John chamou Wingull. Zubat sem esperar atacou Wingull com a Investida, mas este desviou do ataque. John então ordenou Wingull a usar o Arma D’Agua que atinge Zubat em cheio. Mas este era forte e não se deu por vencido. Usou o ataque Mordida que acerta Wingull e o deixa muito fraco. John então chama Pidgey e ordena a usar o Ataque Rápido, que não dá nem chance de evasiva para o Zubat. Aproveitando a situação, John lança uma de suas CapCrown que captura Zubat sem problemas. Percebendo que possuía três Pokémon do tipo voadores, ele passou a ter um gosto por este tipo. Após a batalha ele saiu do farol.
Os dois guardas estavam lá, esperando-o. Já sabiam que John havia armado para poder entrar no farol. Porém, vendo um Zubat junto à ele, perceberam que o “monstro” do farol era apenas esse Zubat. Os guardas trataram de contar ao prefeito da cidade e todos os cidadãos ficaram sabendo também. Ele passou a ser conhecido com o “Herói da Luz Vermelha”. O prefeito o presentiou dando como recompensa quinhentos calis, moeda usada em todo o planeta. John usou o dinheiro para comprar coisas essencias para sua jornada. Enquanto estava comprando, ouviu de uma pessoa próxima ela sobre umas aparições de misteriosos e aterrorizantes Pokémon em uma tal de mansão abandonada na ilha de Kraquea. John já sabia então qual seria sua nova aventura.
E agora? Que coisas ele irá descobrir nessa nova ilha? Que confusões ele irá se meter? Isso e muito mais você irá descobrir no próximo capitulo de:
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